sexta-feira, 17 de outubro de 2014
O horário de verão terá início a partir de zero hora do próximo domingo, dia 19, e termina a zero hora de 22 de fevereiro de 2015. Então fique atento, no domingo, os relógios deverão ser adiantados em uma hora, e alguns computadores, celulares e smartphones devem ser reiniciados para corrigir o horário automaticamente.

O novo horário vale para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. E por isso, as saídas e chegadas de determinados voos terão seus horários alterados. Se você tiver viagem programada para este final de semana é interessante entrar em contato com a companhia aérea, informar o número do voo e verificar se houve alteração no horário da viagem da sua família.

A TAM já anunciou algumas alterações em voos motivadas pelo horário de verão. Os voos domésticos operados pela companhia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil terão seus horários de chegada e partida antecipados em uma hora com relação ao horário local em vigor. A empresa recomenda aos seus passageiros de voos domésticos e internacionais que fiquem atentos ao horário de embarque. Os bilhetes para todos os voos domésticos e internacionais operados após a zero hora de domingo já foram processados e emitidos pela companhia com os horários corretos.

Este ano, o horário de verão deve se estender por uma semana a mais em relação ao período que estamos acostumados. Pelo decreto que instituiu o horário de verão, a medida deve ser iniciada sempre no terceiro domingo de outubro e encerrada no terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente. Mas, quando houver coincidência com o domingo de carnaval, o fim do horário de verão deve ser no domingo seguinte. Desta forma, em 2015, como o carnaval será no dia 17 de fevereiro, o horário de verão deverá acabar no dia 22 de fevereiro. O objetivo é evitar que a folia contribua para que algumas pessoas esqueçam de ajustar os ponteiros


Serviço

Aviança 4004-4040 ou 0300-789-8160
Azul 4003 1118
Gol 0800 704 04 65
TAM 4002-5700 ou 0800 5705700
Trip 4003 1118 ou 0800 887 1118
sábado, 20 de setembro de 2014
Arquivo pessoal - Pedro aos 5 meses tateando a natureza

O interior de São Paulo é um dos nossos destinos preferidos! Por serem viagens, relativamente, curtas e baratas, não ficamos esperando o período de férias para podermos desfrutar dos benefícios que a natureza pode nos oferecer. Além disso, as crianças adoram a liberdade que encontram lá.

Dados de pesquisas comprovam que o contato com a natureza traz benefícios incontáveis para a vida de uma criança. E a cada uma dessas viagens para o interior podemos conferir esses benefícios de perto.

Percebemos que o contato com a natureza faz com que os nossos pequenos sejam ainda mais criativos. O Pedro ainda está começando a explorar esse ambiente natural, mas mesmo com apenas cinco meses e no colo, a maior parte do tempo, já expressa sua enorme satisfação com a natureza. Quando estamos no sítio, basta entrarmos de volta à casa para que ele comece a resmungar jogando o corpo na direção da porta para sair novamente.

A Aline já passou por essa fase e hoje se mostra apaixonada pelo sítio que frequentamos, propriedade de um tio mais que querido. Ela tem carinho pelos animais que encontra por lá, acompanha todos os cuidados com eles, adora se lambuzar na terra, colher o que vai 
Arquivo da Internet - plantação de cuia
comer e pescar no rio. Fica atenta a todos os detalhes da natureza e se encanta a cada novidade aos seus olhos. Desta última vez, o avô encontrou e deu para ela algumas cabaças para cuia, que pelo formato, ela passou a chamar de perinha, pois lembra muito a fruta. Com elas brincou no banho, na terra, fez de chocalho e trouxe para casa.

É nesse ambiente natural também que ela amplia suas possibilidades de brincadeiras, inventando coisas novas para fazer e se divertir. Até imitar a Elsa, de Frozen, “fica muito mais legal”, palavras dela, quando se pode correr sem limites, cantar o mais alto que pode e deixar os cabelos ao vento! rs.

E o que parecia ser mais uma viagem, na verdade acaba sendo muito mais quando se descobre que o mundo pode ter muito mais cheiros, cores, formatos e texturas e a natureza é muito maior que a área externa do nosso apartamento.

terça-feira, 2 de setembro de 2014



23ª Bienal do Livro
No post de hoje vou falar um pouco da nossa experiência na Feira do Livro, como prometi aqui.

Estivemos na Bienal, no dia 28. Escolhemos ir durante a semana já no final da tarde. A decisão foi bem acertada, nem na Marginal Tietê encontramos trânsito e o evento estava muito tranquilo em relação à quantidade de visitantes. Só o frio que judiou um pouco. Como estávamos esperando encontrar muita gente, logo pensei que mesmo com o clima frio, lá dentro estaria abafado. Enfim, me enganei completamente! Mas dos males o menor, só eu bati os dentes, as crianças estavam preparadas para enfrentar até nevasca!

Tirando isso, foi um passeio muito bacana. Conseguimos percorrer todos os estandes com literatura infantil. A Aline ficou empolgada do início ao fim. Entrou nos estantes, folheou livros, brincou, assistiu a um teatro de fantoches, tirou fotos e claro, queria trazer quase tudo!

Como não havíamos tido nenhuma conversa de pé de orelha antes de sair de casa sobre as compras, chegou um momento que precisei dar as regras do jogo, mesmo que muitos livros pudessem ser adquiridos por um valor bem baixo.

Coloquei para ela que eu estava muito feliz por ela estar gostando e principalmente por ela se interessar por leitura, mas que alguns livros mesmo ela gostando muito teriam que ficar e compraríamos numa próxima oportunidade, primeiro porque o dindim estava acabando, segundo porque ela teria que fazer mais doações dos livros que já tinha, pois não teria onde guardar tantos novos.

A Aline é muito cuidadosa e apegada às coisas dela, por isso, é muito difícil ela querer doar brinquedos e livros que já não são para sua idade. A Bienal foi importante para nós até nesse sentido. Como gostamos muito do evento, logo que soubemos das datas da feira, ela já se manifestou dizendo que ia comprar muitos livros. Com essa deixa combinamos que compraríamos livros novos, desde que ela doasse alguns dos seus para outra criança. Ela não ficou muito feliz de imediato, mas entendeu e depois fez com prazer.

O Pedro, mesmo tão pequeno, foi inserido no mundo encantado que é o da literatura. Saiu do carrinho de bebê para um revezamento de colos e com isso ficou mais perto dos livros e do colorido e temos certeza que ele também se divertiu. E “comprou” os seus primeiros livrinhos uma para banheira e outro de pelúcia.

Voltamos carregados de livros variados. Com certeza eles estarão bem abastecidos até a próxima Bienal.

Um ponto muito positivo da Bienal é que a cada edição ela vem mais atraente para os pequenos leitores, com novidades impossíveis de não deixar qualquer olhinho curioso ainda mais curioso!

E com uma mostra dessas novidades, agora em casa, a hora de dormir e do banho ficaram ainda mais agradáveis.
terça-feira, 26 de agosto de 2014

Aline aos 2 anos - 22ª edição da Bienal do Livro


Pessoal, a Bienal do Livro está aí com uma programação completa que agrada de adultos a crianças. O primeiro dia parece ter sido tranquilo em relação às filas. Já no sábado foi bem diferente. Pelo que pude ouvir de algumas mamães e amigas, neste último sábado, dia 23, a feira estava lotada com direito a filas imensas e demoradas nos estandes e ruas quase impossíveis de andar.

Unir na programação com as crianças lazer e cultura é tudo de bom, mas se tem duas coisas que não combinam com os pequenos sem dúvida são: fila e tumulto. Nessas condições o passeio perfeito pode virar pesadelo para toda a família.

No entanto, acho que vale muito a pena levar as crianças a tradicional e sempre esperada feira do livro. O desafio é, somente, acertar o melhor dia e horário.

A primeira vez que levamos a Aline para a Bienal ela tinha apenas 8 meses de vida. Apesar da pouca idade ela se divertiu muito nos estandes destinados ao público infantil. Aos dois anos retornamos à feira, além de já se identificar com alguns livrinhos, nesta idade ela interagiu ainda mais com os personagens, com atividades disponíveis nos estandes e com as exposições da feira. Foi muito bacana!

Desde muito bebezinha fizemos com que ela tivesse acesso aos livros. Os primeiros foram bem ilustrativos e coloridos, em materiais não tóxico e que não rasgavam, assim ela podia leva-los para brincar na banheira, manusear e levar à boca, se quisesse. Depois vieram os de pelúcia e os sonoros e um pouco mais adiante os livros pop up - que encantam até a adultos - e os livros tradicionais.

Os livros sempre fizeram parte do seu dia-a-dia. É um prazer para ela que contemos histórias em qualquer momento do dia, mas principalmente antes de dormir. E para nós o prazer é vê-la interagindo, compreendendo, questionando, interpretando... depois de familiarizada com as historinhas, ela mesmo, somente de olhar as ilustrações dos livrinhos, conta à sua maneira aquela história. Coisa linda de se ver!

Ainda não fomos visitar a edição da Bienal deste ano, mas estamos planejando para ainda esta semana. E como das outras vezes, pretendemos ir num dia durante a semana e à noite. Mesmo que percamos algumas das atrações, principalmente aquelas que acontecem no anfiteatro, prefiro tentar garantir a tranquilidade, ainda mais que este ano, além da Aline, fã de carteirinha do evento, levaremos também o nosso pequeno Pedro, que está com apenas 5 meses, pois acreditamos que nunca é cedo demais para começar a interagir com a leitura.

A 23ª edição da Bienal Internacional do Livro vai até o dia 31. Para quem puder conferir com os pacotinhos, é um prato cheio!

Depois voltarei aqui para contar como foi a aventura na Bienal com os meus dois pequenos. Mas estou confiante que, assim como nas edições anteriores, sairemos de lá cansados, mas satisfeitos, mais sabidinhos e com muitos livrinhos e livrões!rs

Boa programação para vocês também!







terça-feira, 10 de junho de 2014





A Copa do Mundo está ai e muitas mamães e papais não vão querer ficar de fora dessa festa. Mas como curtir os jogos da seleção quando os filhos ainda são recém-nascidos ou bebês?

Posso dizer que, seguindo algumas regrinhas básicas para garantir o bem-estar dos torcedores pra lá de mirins, é absolutamente possível!

Essa é a minha segunda Copa do Mundo com bebê em casa. Na primeira, em 2010, minha filhota, hoje com quatro anos e meio, tinha apenas seis meses. Desta vez o nosso caçula terá apenas dois meses e meio. E para mim a principal dica para torcer ao lado dos pacotinhos, com tranquilidade, é: bom senso!

Neste período é comum nos reunirmos com amigos e familiares para assistir aos jogos da nossa seleção e a aglomeração de pessoas é um dos fatores que merece atenção especial dos papais e mamães. Sendo ou não na sua casa a confraternização, acho importante ter sempre a mão o álcool em gel para higienização das mãos dos torcedores que quiserem segurar o seu bebê. Pedir para as pessoas higienizarem as mãos é uma situação sempre um pouco delicada, mas adotei uma técnica que dá bastante certo. Procuro tirar o álcool da bolsa e começar a higienização por mim e depois aproveito para oferecê-lo para as outras pessoas. E muitas vezes nem é preciso oferecer, elas naturalmente solicitam o álcool para as suas mãos também e dá tudo certo. É aquela velha história: seja você primeiro a dar o exemplo. Mas caso contrário, o jeito é falar mesmo, mas sempre de forma muito educada.

Barbara Soares de Barros Gimenez, enfermeira do Pro Imune, na unidade de Santo André, também aconselha para a prevenção de doenças durante o evento e suas dicas servem para toda a família. “Devemos orientar as crianças, além de lavar sempre as mãos, a não compartilhar objetos como copos, talheres, apitos, cornetas e afins; a ter cuidados com a higiene e procedência de alimentos e água; a manter o ambiente arejado, com a circulação de ar e o ideal é que pessoas com gripe e tosse fizessem o uso de máscaras”, diz

A profissional também alerta para a atualização das vacinas. “E de extrema importância que todas as crianças estejam com a caderneta de vacinação em dia. Lembrando que nesta época do ano é fundamental que crianças a partir do sexto mês de vida estejam vacinadas contra a Influenza/gripe. Vale lembrar ainda que algumas doenças graves como Meningite Meningocócica, Pneumonia, Coqueluche, Tuberculose, Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela já fazem parte do calendário de vacinação da criança, porém para todas as vacinas existem uma idade específica para imunização. O calendário pode ser encontrado no site
www.sbim.org.br”, conclui

Outra preocupação é com a poluição sonora. Se os nossos ouvidos, já calejados, algumas vezes se incomodam com o barulho dos fogos e cornetas, não é difícil imaginar como pode irritar e assustar os bebês, muito mais sensíveis. Como sou totalmente contra conter a alegria da torcida em benefício próprio, procurarei ficar com o bebê num lugar mais reservado, como fiz na Copa anterior, onde eu possa fechar as janelas e abafar o barulho em momentos de maior euforia. E já combine com o papai, antecipadamente, ou com outro cuidador, para vocês se revezarem com o bebê. Ai é só torcer por muitos gols, assim todo mundo vai poder comemorar como o coração pede.

A amamentação e o soninho do bebê também devem ser preservados. O ideal é aproveitar os intervalos para alimentá-lo e fazê-lo dormir, se necessário. Caso ele proteste durante o jogo, o jeito será voltar para o cantinho reservado. Na última Copa, nesses momentos, eu e a minha primogênita nos retirávamos para um quarto mais reservado da casa, mas equipado com televisão (com som moderado) e lanchinho e depois voltávamos para o abraço da torcida! rs

Os brinquedinhos para os bebês e crianças também considero uma boa pedida, distraem e divertem! E não deixe de eternizar com muitas fotos esse momento único ao lado do(s) seu(s) pacotinho(s) e depois se quiser envie para a gente!



domingo, 25 de maio de 2014
Aqui, aconteceu recentemente. Pela primeira vez, minha pequena, com apenas 4 anos, fez sua primeira viagem “sozinha”, ou melhor, sem a minha companhia e a do papai. Seguiu rumo ao interior de São Paulo, com o vovô, a vovó e a tia, onde passou quatro looongos dias. O destino já é um velho conhecido nosso e as companhias não poderiam ser melhores, mas ainda assim a decisão de deixa-la ir não foi tarefa fácil.  
 
Com a chegada do irmãozinho, por mais que nos esforçamos, naturalmente, ela perdeu um pouco da nossa atenção, que antes era sua exclusivamente. Nossa pequena adora “bater perna”, mas precisou junto com toda a família deixar os passeios um pouco de lado, pelo menos por um período, até que o bebê cresça um pouquinho mais.  
 
E mesmo se mostrando muito compreensiva com todas as mudanças percebemos que ela estava precisando sair um pouco da atmosfera de cuidados que se forma em torno do bebê e respirar outros ares.
 
E esse foi um dos motivadores que nos fez entender que seria bom ela sair um pouco, mesmo que desta vez não pudéssemos acompanhá-la.


Também contou a favor a vontade que ela já estava, havia meses, de voltar ao sítio. Ela simplesmente adora aquele lugar, os bichos, passear nas cidades vizinhas, os parentes e amigos que fez lá.

Assim ela seguiu viagem. Por aqui, ficamos administrando a saudade, mas tranquilos porque sabíamos que ela estava feliz e com pessoas que ela ama e confia. 

Ela viveu quatro dias muito divertidos. Também conseguiu administrar, como uma verdadeira mocinha, a saudade que sempre sente quando está distante de quem convive. À noite não chorou pedindo nossa presença ou protestando para voltar, como de costume, quando está fora de casa e quando a saudade apertou mesmo já era a hora de voltar. Enfim, deu tudo certo!

Foi uma experiência nova e muito boa para todos nós, mas para tentar garantir que tudo corresse bem, tomamos algumas precauções:


  • Começamos a abordar a viagem com ela dias antes, colocando de maneira sincera os pontos positivos e negativos;
  • Fizemos com que ela entendesse que uma vez a decisão tomada, não teria como voltar atrás, principalmente pela distância, e mostramos como ela poderia administrar os conflitos emocionais: como a saudade; a possibilidade de ir, mas querer voltar ou vice-versa;
  • Nós nos comprometemos a ligar para ela todos os dias. E mesmo que ela estivesse brincando e não quisesse conversar naquele momento, demonstramos a nossa preocupação com ela e que estávamos de certa forma presentes;
  • Deixamos que ela nos ajudasse a arrumar a bagagem dela e isso deu a ela outra oportunidade para repensar o assunto e ver que a viagem começava a se concretizar ali. Também a deixamos à vontade para escolher alguns brinquedos e livros preferidos para levar;
  • Toda a rotina dela em casa na hora de dormir, comer, brincar e com higiene foi repassada com a avó;
  • Combinamos também com os avós que ela sairia de casa bem acordada, mesmo que fosse de madrugada, como aconteceu. Assim evitaríamos surpresa quando ela acordasse no meio do caminho.

Quem somos

Este blog foi inspirado em nossos passeios e viagens em família. “Pacotinho” é uma referência carinhosa aos pequenos companheiros de “bordo”, que assim como a nossa pequena Aline, deixam as viagens ainda mais divertidas!

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